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• 30 sep 2011

  Porto Alegre

  Appel à contribution - Ethnologie, anthropologie

  Pesquisa e Infância: desafios que as crianças lançam à etnografia

  Um dos desafios que os Estudos Sociais da Infância colocam aos/às adultos-investigadores/as interessados/as em conhecer as crianças como actores sociais que efectivamente têm uma determinada agency, é o de porem mãos à obra e de tentarem descobrir essa mesma agência pelo uso da Etnografia. O acervo de conhecimento que entretanto existe acerca da diversidade e complexidade dos mundos sociais das crianças e da pluralidade de infâncias atesta o sucesso que este empreendimento tem alcançado. No entanto, isso não significa que a Etnografia presente nos estudos da infância esteja ou seja isenta de problemas epistemológicos, teóricos, metodológicos e éticos que acarretam consequências para a construção social da infância e para o próprio conhecimento que é gerado. Por seu turno, nos textos académicos nem sempre é visível a reflexividade inerente e emergente da prática etnográfica com crianças, que é essencial para esclarecer os processos de produção de conhecimento e para repensar o contributo desta abordagem na contemporaneidade, nas várias disciplinas das Ciências Sociais.

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• 28 fév 2012

  Porto Alegre

  Appel à contribution - Sociologie

  Imigração e maternidade

  Chamada de trabalhos para o número 1 da revista Iberoamerican Journal of Health and Citizenship, sob o tema da imigração e maternidade. Os manuscritos devem ser enviados até 28 de fevereiro de 2012 para healthandcitizenship@fpce.up.pt

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• 15 jui 2019

  Cayenne

  Appel à contribution - Amériques

  Enjeux de l’interculturalité et de la pluriethnicité en Guyane

  Les pratiques de la relation d’aide et de soin en question

  La dimension multiethnique et multiculturelle de la Guyane est un trait constitutif de ce territoire français d’Amérique du sud. En conséquence, des disparités et des hiérarchisations sociales et culturelles sont à l’œuvre et impactent les conditions de vie de la population (Piantoni, 2008). Le professionnel intervenant dans le champ de la protection de l’enfance sera ainsi, à son insu, amené à jauger la question de la bientraitance à l’aune de ses propres outils internes, c’est-à-dire au regard de sa propre expérience d’enfant ayant grandi dans une culture donnée. Comment ces professionnels s’y prennent-ils face à cette altérité culturelle révélant leur propre « sentiment d’être différent » ? Quelle conscience en ont-ils ? Comment cette différence impacte-t-elle leurs pratiques ? Quels retours d’expériences peut-on recueillir dans ces champs de pratiques ?

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