Abstract
Se os seres humanos são o resultado de um processo histórico e não o produto de um plano pré-estabelecido, cabe destacar a importância das ações cooperativas para sua preservação ao longo desse processo. Um percurso em que o trabalho, como um elemento constitutivo de nossa espécie, tem nessas ações um fator decisivo. Como a cooperação tem se dado nas atividades de trabalho ditas formais e informais? Como os modos atuais de gestão e seus sistemas de avaliação e formação têm contribuído para a construção ou enfraquecimento das ações cooperativas no trabalho? Que requisitos são necessários à construção da cooperação?
Si concebimos a los seres humanos como el resultado de un proceso histórico y no de un plan definido de antemano, cabe destacar la importancia de las acciones de cooperación que intervienen a lo largo de este proceso. Un recorrido en el que el trabajo, como un elemento constitutivo de la especie humana, juega un papel fundamental. ¿Cómo ha evolucionado la cooperación en las actividades de trabajo, formales e informales? ¿Cómo los modos actuales de gestión, los sistemas de evaluación y las concepciones de la formación/capacitación, han contribuido en la consolidación o la degradación de las acciones de cooperación en el trabajo? ¿Qué sería necesario garantizar para que la construcción de la cooperación siga desarrollándose?
Si les êtres humains sont le résultat d’un processus historique et non le produit d’un plan prédéfini, l’importance des actes de coopération qui interviennent tout au long de cette évolution mérite une attention particulière. Dans ce parcours, le travail, élément constitutif de notre espèce, joue ici un rôle décisif. Comment la coopération a-t-elle évolué dans les activités de travail, formelles ou informelles ? Comment les modes actuels de gestion, les systèmes d’évaluation et les conceptions de la formation, ont-ils contribué au renforcement ou à la dégradation des actions de coopération au travail ? Qu’est-il nécessaire de garantir pour que la construction de la coopération se construise ?
If human beings are the result of a historical process and not the product of a pre-established plan, it is important to emphasize the significance of cooperative actions for their preservation throughout this process. A path in which work – as a constitutive element of our species – plays a decisive role in these actions. How has cooperation been taking place in formal and informal work activities? How have the current modes of management and their evaluation and training systems contributed to the construction or weakening of cooperative acts at work? What are the requirements to build cooperation?
Announcement
Apresentação
Se os seres humanos são o resultado de um processo histórico e não o produto de um plano pré-estabelecido, cabe destacar a importância das ações cooperativas para sua preservação ao longo desse processo. Um percurso em que o trabalho, como um elemento constitutivo de nossa espécie, tem nessas ações um fator decisivo.
Inúmeras experiências já atestaram os aspectos positivos da cooperação em suas várias dimensões, realçando a sua importância na sustentação da produtividade/qualidade e de preservação da saúde e segurança no trabalho. Materiais produzidos a partir das Clínicas do Trabalho nos permitem afirmar que diante da coordenação (prescrita) os trabalhadores mobilizam, no curso da atividade, entre outras capacidades, a cooperação, engendrando formas coletivas e criativas em face das demandas que se apresentam nas situações de trabalho. Entretanto, em uma conjuntura na qual se disseminam de modo acentuado tanto relações contratuais como formas de gerenciamento do trabalho flexíveis, e não raro precárias, constata-se o agravamento de um quadro potencialmente nocivo à saúde dos trabalhadores. Com a consolidação progressiva no imaginário social de valores baseados no individualismo e com a competição cada vez mais acirrada, delineia-se um cenário cujo teor dominante aponta para uma divisão crescente das categorias de representação e organização coletiva dos trabalhadores, assim como para a dissolução de laços sociais e a fragmentação dos coletivos de trabalho. Além disso, o recrudescimento de tais práticas, distantes de uma perspectiva de gerenciamento que contemple a gestão coletiva das atividades, pode trazer implicações nefastas para o trabalho, posto que tendem a comprometer aquilo que a cooperação e os coletivos teriam de crucial (ou de diferencial) para a eficácia dos processos produtivos.
Como a cooperação tem se dado nas atividades de trabalho ditas formais e informais? Como os modos atuais de gestão e seus sistemas de avaliação e formação têm contribuído para a construção ou enfraquecimento das ações cooperativas no trabalho? Que requisitos são necessários à construção da cooperação? Essas e outras questões apontam para um debate assaz oportuno e urgente. Buscando estimulá-lo, esse dossiê procura reunir contribuições, baseadas em pesquisas sustentadas por dados provenientes de situações reais, que abordem variadas temáticas relacionadas à cooperação no trabalho, tais como:
- A cooperação e sua contribuição para a eficácia e a confiabilidade dos sistemas complexos.
- O fortalecimento da cooperação e solidariedade nos coletivos de trabalho.
- A relação entre a cooperação, os conteúdos do trabalho, a saúde e a segurança dos(as) trabalhadores(as).
- As implicações para a cooperação das práticas gerenciais baseadas na concorrência e prioritariamente orientadas por resultados e metas.
- A cooperação e os sistemas individualizados de avaliação do trabalho.
- A cooperação em espaços informais de trabalho.
- Coordenação do trabalho e cooperação vertical.
- Terceirização e cooperação.
- O mundo digital e a construção de novos canais de cooperação.
Editores responsáveis pelo dossier
- Jussara Brito Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) - Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
- Letícia Pessoa Masson Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) - Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
- Cirlene Christo Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) - Instituto de Psicologia
- Marcelo Figueiredo Universidade Federal Fluminense (UFF) - Escola de Engenharia
- Paulo César Zambroni-de-Souza Universidade Federal da Paraíba (UFPB) - Departamento de Psicologia e Programa de Pós-graduação em Psicologia Social da UFPB
Os artigos serão publicados numa das línguas da revista (português e espanhol). No entanto, os resumos das propostas, bem como os textos enviados para avaliação, podem ser redigidos em francês ou em inglês. Os autores serão responsáveis pela tradução para português ou espanhol, de acordo com o resultado da avaliação e as sugestões propostas pela Direção da Laboreal.
Calendário
28 de setembro de 2018: data limite para recebimento das propostas
com título, resumo (máximo de 500 palavras) e cinco referências bibliográficas (através do endereço eletrónico: laboreal@fpce.up.pt).
- 15 de outubro de 2018: data limite para informação aos autores sobre os resultados da avaliação dos resumos.
- 10 de dezembro de 2018: data limite para recebimento dos artigos completos.
- 28 de fevereiro de 2019: data limite para informação aos autores sobre os resultados da avaliação do seu artigo.
- 15 de abril de 2019: data limite para recebimento da versão final do artigo, em espanhol ou português.
Argumentos
Si concebimos a los seres humanos como el resultado de un proceso histórico y no de un plan definido de antemano, cabe destacar la importancia de las acciones de cooperación que intervienen a lo largo de este proceso. Un recorrido en el que el trabajo, como un elemento constitutivo de la especie humana, juega un papel fundamental.
Numerosas experiencias han demostrado los aspectos positivos de la cooperación en sus múltiples dimensiones, destacando su importancia en la sustentación de la productividad/calidad y en la preservación de la salud y la seguridad en el trabajo. Materiales producidos en el marco de las Clínicas del Trabajo, nos permiten afirmar que frente a la coordinación (prescrita) los trabajadores activan la cooperación, entre otras capacidades,- en el curso de su actividad, generando formas colectivas y creativas, con finalidad de asegurar el seguimiento de lo que les piden las situaciones de trabajo.Mientras tanto, en un contexto en el cual se acentúan los principios de la flexibilidad y precariedad, tanto en las relaciones contractuales como en las formas de gestión del trabajo humano, se constata el agravamiento de los casos de ambientes potencialmente nocivos para la salud de los trabajadores.
Con la consolidación progresiva en el imaginario social de valores basados en el individualismo y en la competencia exacerbada, se dibuja un escenario que apunta hacia una división creciente dentro de los colectivos de trabajadores, una fragmentación de estos colectivos , y una tendencia a la disolución de los lazos sociales Más aún, el recrudecimiento/aumento de estas prácticas, al alejarse de una perspectiva de gobierno del trabajo que pueda respetar lo que exige la gestión colectiva de las actividades, puede acarrear consecuencias nefastas, al comprometer la cooperación y los colectivos, imprescindibles para la eficacia de los procesos productivos.
¿Cómo ha evolucionado la cooperación en las actividades de trabajo, formales e informales? ¿Cómo los modos actuales de gestión, los sistemas de evaluación y las concepciones de la formación/capacitación, han contribuido en la consolidación o la degradación de las acciones de cooperación en el trabajo? ¿Qué sería necesario garantizar para que la construcción de la cooperación siga desarrollándose? Estas y otras preguntas justifican un debate que consideramos oportuno y urgente. Este dossier busca estimularlo, reunindo contribuciones basadas en investigaciones sustentadas en datos provenientes de situaciones reales, que aborden cuestiones diversas relacionadas con la temática “trabajo y cooperación” tales como:
- La cooperación y su contribución con la eficacia y la confiabilidad de los sistemas complejos.
- El fortalecimiento de la cooperación y de la solidaridad en los colectivos de trabajo.
- La relación entre la cooperación, los contenidos del trabajo, la salud y la seguridad de los trabajadores y trabajadoras.
- Las consecuencias para la cooperación, de prácticas gerenciales basadas en la competencia y orientadas prioritariamente hacia resultados y metas quantificados.
- La cooperación y los sistemas individualizados de evaluación del trabajo.
- La cooperación en espacios informales de trabajo.
- Coordinación del trabajo y cooperación vertical.
- Tercerización y cooperación.
- El mundo digital y la construcción de nuevos canales de cooperación.
Editores responsables
- Jussara Brito Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) - Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
- Letícia Pessoa Masson Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) - Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
- Cirlene Christo Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) - Instituto de Psicologia
- Marcelo Figueiredo Universidade Federal Fluminense (UFF) - Escola de Engenharia
- Paulo César Zambroni-de-Souza Universidade Federal da Paraíba (UFPB) - Departamento de Psicologia e Programa de Pós-graduação em Psicologia Social da UFPB
Los artículos se publicarán en uno de los dos idiomas de la revista (español o portugués). Sin embargo, los resúmenes de las propuestas, así como los textos de los artículos enviados para evaluación, pueden estar redactados en francés o inglés. Los autores serán los responsables de la traducción al español o portugués, teniendo en cuenta el resultado de la evaluación así como las sugerencias de la Dirección de Laboreal.
Calendario
28 de septiembre de 2018: Fecha límite para la recepción de propuestas,
con título, resumen (máximo de 500 palabras) y cinco referencias bibliográficas (a través de la dirección electrónica: laboreal@fpce.up.pt).
- 22 de octubre de 2018: Fecha límite para informar a los autores sobre los resultados de la evaluación de los resúmenes.
- 10 de diciembre de 2018: Fecha límite para recepción de los artículos completos.
- 28 de febrero de 2019: Fecha límite para informar a los autores sobre los resultados de la evaluación de su artículo.
- 15 de abril de 2019: Fecha límite para la recepción de la versión final del artículo, en español o portugués.
Argumentaire
Si les êtres humains sont le résultat d’un processus historique et non le produit d’un plan prédéfini, l’importance des actes de coopération qui interviennent tout au long de cette évolution mérite une attention particulière. Dans ce parcours, le travail, élément constitutif de notre espèce, joue ici un rôle décisif.
De nombreuses études ont déjà établi les aspects positifs de la coopération, dans plusieurs de ses dimensions, mettant en évidence combien celle-ci peut assurer des desseins de rentabilité mais également soutenir des finalités qui sont de l’ordre de la préservation de la santé et de la sécurité au travail. Des données produites à partir des Cliniques du travail permettent d’affirmer que, face à la coordination (prescrite), les travailleurs mobilisent au cours de leur activité, parmi d’autres compétences, la coopération, mettant en place des modes collectifs et créatifs assurant le suivi de ce que les situations de travail sollicitent. Entre temps, dans une conjoncture où se propagent les principes de la flexibilité et de la précarité, tant en matière de contrats d’emploi que pour ce qui relève des formes de gestion du travail humain, on constate un accroissement du nombre de cas d’environnements potentiellement nocifs pour la santé de ceux et celles qui y travaillent.
La consolidation progressive dans l’imaginaire social des valeurs basées sur l’individualisme et la compétition, brosse un scénario où la dominante est celle d’une division croissante au sein des collectifs de travailleu.r.se.s, une fragmentation de ces collectifs et une tendance à la dissolution des liens sociaux. De plus, la recrudescence de ces pratiques, distantes d’une perspective de gouvernement du travail qui respecte ce qu’exige la gestion collective des activités, peut avoir des répercussions fatales en mettant en péril ce que la coopération et les collectifs apportent de crucial pour l’efficacité des processus de production.
Comment la coopération a-t-elle évolué dans les activités de travail, formelles ou informelles ? Comment les modes actuels de gestion, les systèmes d’évaluation et les conceptions de la formation, ont-ils contribué au renforcement ou à la dégradation des actions de coopération au travail ? Qu’est-il nécessaire de garantir pour que la construction de la coopération se construise ? Ce sont ces questions, parmi d’autres, qui justifient un débat que nous considérons à la fois opportun et urgent. Ce dossier veut le stimuler et attend donc des contributions qui, basées sur les recherches et des interventions soutenues par des données provenant de situations réelles de travail, traiteront la thématique sous des angles divers ; par exemple :
- La coopération et sa contribution à l’efficience et à la fiabilité des systèmes complexes ;
- Le renforcement de la coopération et de la solidarité au sein des collectifs de travail ;
- La relation entre la coopération, les contenus du travail, la santé et la sécurité des travailleu.r.se.s ;
- Les conséquences pour la coopération des pratiques de gestion basées sur la mise en concurrence et orientées essentiellement par le principe du respect de résultats et d’objectifs chiffrés ;
- La coopération et les systèmes individualisés d’évaluation du travail ;
- La coopération au sein des espaces informels de travail ;
- Coordination du travail et coopération verticale ;
- Sous-traitance et coopération ;
- Le monde digital et la construction de nouveaux canaux de coopération.
Responsables du dossier
- Jussara Brito Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) - Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
- Letícia Pessoa Masson Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) - Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
- Cirlene Christo Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) - Instituto de Psicologia
- Marcelo Figueiredo Universidade Federal Fluminense (UFF) - Escola de Engenharia
- Paulo César Zambroni-de-Souza Universidade Federal da Paraíba (UFPB) - Departamento de Psicologia e Programa de Pós-graduação em Psicologia Social da UFPB
Les articles seront publiés dans l’une des langues de la revue (espagnol ou portugais). Cependant, les résumés des propositions, ainsi que les textes envoyés pour évaluation, peuvent être rédigés en français ou en anglais. Il reviendra ensuite aux auteurs de les traduire en espagnol ou en portugais, en tenant compte du résultat des évaluations et des suggestions proposées par la Direction de Laboreal.
Calendrier
28 septembre 2018: Date limite d’envoi des propositions
avec le contenu suivant: un titre, un résumé de 500 mots maximum et 5 références bibliographiques.
- Jusqu’au 22 octobre 2018: Information aux auteurs des résultats de l’évaluation des résumés.
- 10 décembre 2018: Date limite d’envoi des articles complets qui devront présenter au maximum 75 000 caractères, incluant les espaces et les références.
- Jusqu’au 28 février 2019: Information aux auteurs des résultats de l’évaluation de leur article.
- Jusqu’au 15 avril 2019: Date limite d’envoi des articles revus, rédigés en espagnol ou en portugais.
Les propositions de contributions devront être envoyées au secrétariat de la revue, au courrier électronique suivant : laboreal@fpce.up.pt.
Argument
If human beings are the result of a historical process and not the product of a pre-established plan, it is important to emphasize the significance of cooperative actions for their preservation throughout this process. A path in which work – as a constitutive element of our species – plays a decisive role in these actions.
Numerous experiences have already testified to the positive aspects of cooperation in its various dimensions, highlighting its importance in maintaining quality/productivity and preserving health and safety at work. Results produced at the Work Clinics allow us to assert that, during the course of the activity and under (prescribed) coordination, workers mobilize cooperation – among other capabilities –, engendering collective and creative ways in the face of the demands that arise in work situations. However, in a context in which both contractual relations and flexible – and often precarious – forms of work management are widely disseminated, there is an aggravation of a potentially harmful situation to the workers' health. With the progressive consolidation in the social imaginary of values based on individualism, and with increasingly fierce competition, a scenario arises where its dominant content points out to a growing division of the categories of representation and collective organization of workers, as well as to the dissolution of social ties and the fragmentation of work collectives. Moreover, the intensification of such practices, which are far from a management perspective that contemplates the collective management of activities, can have dreadful consequences for work, since they tend to compromise the crucial (or differential) elements cooperation and work collectives bring to the the efficiency of the productive processes.
How has cooperation been taking place in formal and informal work activities? How have the current modes of management and their evaluation and training systems contributed to the construction or weakening of cooperative acts at work? What are the requirements to build cooperation? These and other questions point out to a very timely and urgent debate. In an attempt to stimulate it, this dossier seeks to gather contributions based on research supported by data from real situations, that address various topics related to cooperation in work, such as:
- Cooperation and its contribution to the effectiveness and reliability of complex systems.
- Strengthening of cooperation and solidarity in work collectives.
- The relationship between cooperation, the contents of work, and the health and safety of worker (s).
- The implications for cooperation of managerial practices based on competition and driven primarily by results and goals.
- Cooperation and individualized systems of work evaluation.
- Cooperation in informal work settings.
- Coordination of work and vertical cooperation.
- Service outsourcing and cooperation.
- The digital world and the construction of new channels of cooperation.
Editors responsible
- Jussara Brito Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) - Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
- Letícia Pessoa Masson Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) - Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
- Cirlene Christo Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) - Instituto de Psicologia
- Marcelo Figueiredo Universidade Federal Fluminense (UFF) - Escola de Engenharia
- Paulo César Zambroni-de-Souza Universidade Federal da Paraíba (UFPB) - Departamento de Psicologia e Programa de Pós-graduação em Psicologia Social da UFPB
Articles will be published in one of the languages of the journal (Portuguese and Spanish). However, abstracts of proposals, as well as the texts submitted for evaluation, may be written in French or in English. The authors will be responsible for the translation into Portuguese or Spanish, according to the results of the evaluation and the suggestions proposed by Laboreal’s Board.
Schedule
September 28, 2018: deadline for the submission of proposals
including title, abstract (maximum 500 words) and five bibliographical references (via e-mail: laboreal@fpce.up.pt).
- October 22, 2018: deadline for informing the authors of the results of the evaluation of their abstracts.
- December 10, 2018: deadline for the submission of full articles.
- February 28, 2019: deadline for informing the authors of the results of the evaluation of their articles.
- April 15, 2019: deadline for submission of the final version of the article, in Spanish or Portuguese.